Empréstimo para autônomos – Conheça as 5 Melhores opções! – Guia Finanças

Empréstimo para autônomos – Conheça as 5 Melhores opções!

A obtenção de empréstimo para autônomos pode não ser uma das tarefas mais fáceis, pois as empresas que fornecem esse tipo de crédito normalmente realizam uma investigação do cliente antes de finalizar a transação.

Portanto, pessoas negativas ou com má reputação podem parecer um risco muito grande para essas empresas emprestarem dinheiro.

No caso do empréstimo para autodeclarado negativado, isso pode ser dificultado pelo fato de que, além da obstrução em seu histórico de crédito, é difícil para esse grupo de profissionais obter a documentação necessária para que seu empréstimo seja aceito.

Um desses documentos é o comprovante de renda, pois não há contracheque nem carteira assinada para esses trabalhadores.

Apesar do fato de que pode haver impedimentos, esse esforço ainda é alcançável. Fique conosco até o final deste conteúdo para descobrir como ter acesso mais fácil ao dinheiro.

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5 melhores empréstimos para empresários independentes

Sabendo o quão difícil pode ser para os autônomos conseguir um bom empréstimo, compilamos uma lista das cinco maiores possibilidades do mercado.

Todos esses negócios já demonstraram sua confiabilidade e receberam feedback positivo de pessoas com deficiência. É fundamental lembrar que as condições de empréstimo oferecidas por essas empresas variam de caso para caso. Alguns, por exemplo, oferecem empréstimos garantidos pelo FGTS, enquanto outros oferecem empréstimos garantidos por imóveis.

Você pode avaliar cada empresa e sua proposta para determinar qual atende melhor às suas demandas!

  • Empréstimo pessoal FinanZero
  • Empréstimo pessoal Serasa eCred
  • Empréstimo com garantia de imóvel CashMe
  • Empréstimo pessoal Juros Baixos
  • Empréstimo pessoal Simplic

Como funciona o empréstimo para autônomos negativado?

O empréstimo autônomo negativo funciona de forma como outras formas de empréstimo pessoal, mas possui características únicas baseadas na ocupação e histórico de crédito do solicitante.

Em primeiro lugar, as instituições financeiras podem perceber os empréstimos para autônomos como mais arriscados devido à realidade de sua renda, que muitas vezes é altamente variável.

Além da volatilidade do faturamento mensal, os autônomos ainda enfrentam desafios na hora de pedir empréstimos, como a comprovação de renda.

As pessoas que trabalham no regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), ou seja, com carteira assinada, têm contracheque ou contracheque para apresentar nessas situações.

Já os autônomos, basta apresentar o extrato bancário; se receberem uma grande quantia em dinheiro, por exemplo, podem se machucar.

O procedimento de obter um empréstimo de uma instituição financeira pode parecer muito mais assustador para indivíduos que trabalham como profissionais liberais.

Antes de aceitar um pedido de empréstimo, a maioria das organizações realiza uma análise de crédito em que vários critérios influenciam a decisão a favor do solicitante.

Inquestionavelmente, um desses critérios é o histórico de crédito e o score do consumidor, que dá à instituição uma estimativa do risco que o cliente apresenta como inadimplência.

De qualquer forma, isso não significa que seja impossível para o autônomo obter um empréstimo, mas haverá desvantagens em relação aos produtos oferecidos aos clientes com melhor histórico de crédito.

Uma dessas desvantagens são as taxas de juros mais altas, pois as informações do cliente indicam uma chance maior de inadimplência. Por fim, esse mesmo motivo normalmente limita a quantidade de empréstimos para os quais um cliente com uma pontuação de crédito ruim pode ser aprovado.

Principais benefícios e perigos do empréstimo

Antes de fazer um empréstimo, é fundamental pesar bem as vantagens e desvantagens da decisão.

Alguns casos em que um empréstimo pode ser vantajoso para um indivíduo autonomamente negativo são os seguintes:

  • No caso de dívidas com juros rotativos superiores aos juros do empréstimo, os recursos emprestados poderiam ser utilizados para quitar a dívida;
  • Nos casos em que um bem (como uma casa ou carro) ou uma conta de consumo (água, eletricidade ou gás) está vencida e prestes a ser reembolsada ou cortada;
  • Limpar o nome e obter mais crédito e oportunidades de crescimento;
  • Reorganizar as finanças e ter um melhor planejamento financeiro no futuro; e assim por diante.

Além dos benefícios decorrentes desse empréstimo, adquiri-lo tem aspectos favoráveis, como a praticidade do pedido, pois tudo pode ser feito online, e a segurança, já que diversas empresas conceituadas prestam esse serviço.

No entanto, é importante considerar os aspectos negativos de um empréstimo para autônomos, um dos quais já foi mencionado: as taxas de juros.

Antes de assinar o contrato, é fundamental examinar o CET (Custo Efetivo Total) por meio de uma simulação, pois esse tipo de empréstimo costuma ter uma taxa de juros um pouco mais alta do que outras categorias.

Você também deve garantir que seu planejamento financeiro esteja no caminho certo, para não correr o risco de não conseguir pagar as parcelas do empréstimo e acumular mais dívidas.

Também é vital ter cuidado com possíveis fraudes que podem ser tentadas ao longo do processo de inscrição, pois muitos indivíduos se aproveitam de outros em posições vulneráveis ​​para obter ganhos ilegítimos.

Quais são os requisitos para aplicação?

Para solicitar um empréstimo como autônomo, primeiro é necessário identificar uma instituição financeira idônea onde isso seja possível.

Deve ser uma empresa registrada e regida pelas normas do Banco Central do Brasil. Além disso, mesmo que a solicitação seja feita online, em um banco, instituição financeira ou fintech, é preciso apresentar certa documentação.

A lista de documentos exigidos normalmente consiste em um documento oficial de identificação com foto atualizado, comprovante de residência e comprovante de renda, entre outros, que podem variar conforme a instituição.

Para indivíduos autônomos que não recebem contracheque ou contracheque, pode ser necessário obter um extrato bancário que exiba a atividade da conta para verificar sua capacidade de efetuar pagamentos de empréstimos.

Alguns tipos de empréstimos com juros mais baixos e aceitação mais rápida exigem certas condições, como contribuir para o FGTS e possuir casa ou veículo.

Então, dependendo do tipo de empréstimo selecionado, pode ser essencial fornecer documentação adicional.

Que documentação é necessária?

Certos documentos dependerão do tipo de empréstimo e da instituição financeira onde o cliente solicitará um empréstimo para autônomo.

No entanto, existem documentos que são quase universalmente utilizados pelas empresas, a saber:

  • Documento oficial de identificação com foto (RG, CNH, cartão de vereador, etc.);
  • Comprovante de renda: extrato bancário, declaração de imposto de renda;
  • Comprovante de residência: contas de serviços públicos (água, luz, gás), fatura do cartão de crédito, extrato do FGTS, etc.

Para certos tipos de crédito, como empréstimos garantidos por uma casa ou veículo, certa documentação ainda é necessária.

Nesses casos, além da lista anterior, pode ser imprescindível a apresentação dos seguintes documentos:

  • Comprovante de estado civil;
  • Documentação de propriedade do imóvel;
  • Documentação do carro.

Quais características definem um excelente empréstimo para autônomos em situação negativa?

A taxa de juro cobrada deve ser considerada inicialmente, independentemente de o empréstimo ser para uma negativa autónoma ou outra finalidade.

Antes de definir qual empréstimo contratar, é fundamental realizar pesquisas e simulações abrangentes, que podem ser realizadas gratuitamente nos sites das instituições.

Uma segunda consideração é o Custo Efetivo Total, que é o preço final do empréstimo após a adição de juros e taxas a cada parcela.

Esse valor deve ser divulgado ao cliente antes da finalização do contrato para que ele possa comparar propostas de diferentes instituições.

Antes de fazer um empréstimo, as taxas mais importantes a serem observadas e que agregam valor ao CET são:

  • Taxa de juro;
  • IOF;
  • Outros impostos;
  • Seguro;
  • Custos de inscrição.
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